O Rio Potengi é um dos mais importantes do Estado. Tem 176 km de extensão, nasce em Cerro Corá, passa por São Tomé, São Paulo do Potengi e Macaíba e desemboca em Natal, no Oceano Atlântico.
Nesse percurso, o Potengi recebe as águas dos rios Jundiaí e Doce, formando o complexo estuarino do Potengi/Jundiaí, abrangendo Natal, Macaíba e São Gonçalo do Amarante.
Assim como a grande maioria dos rios urbanos brasileiros, esses rios vêm sofrendo com os impactos ambientais decorrentes das atividades humanas, servindo como sorvedouros de grande variedade de poluentes e rejeitos urbanos, agrícolas e industriais.
Nesse percurso, o Potengi recebe as águas dos rios Jundiaí e Doce, formando o complexo estuarino do Potengi/Jundiaí, abrangendo Natal, Macaíba e São Gonçalo do Amarante.
Assim como a grande maioria dos rios urbanos brasileiros, esses rios vêm sofrendo com os impactos ambientais decorrentes das atividades humanas, servindo como sorvedouros de grande variedade de poluentes e rejeitos urbanos, agrícolas e industriais.
Resultados
As amostras de algumas áreas do Rio Potengi apresentaram alto grau de toxidade, proveniente dos efluentes de uma indústria de laticínios, do Hospital Giselda Trigueiro, de algumas indústrias têxteis, além dos efluentes brutos como o Riacho das Lavadeiras, no bairro das Quintas, e Canal do Baldo.
Todos os efluentes industriais foram considerados altamente tóxicos, causando a mortalidade ou inibindo a fecundidade dos organismos-teste. “O impacto disso vai depender da vazão do efluente e do grau de dispersão no estuário, o que vai ser influenciado pela variação da altura das marés, ou seja, da dinâmica do estuário”, diz Guilherme.
Veja o resumo completo do estudo no site da UFRN:
http://www.sistemas.ufrn.br/agecom/noticia/4255294
Veja o resumo completo do estudo no site da UFRN:
http://www.sistemas.ufrn.br/agecom/noticia/4255294
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